quinta-feira, 12 de junho de 2008

A VIDA AFINAL É…

Danças lentas, nas espirais de fumo
A pele respira aromas há muito esquecidos
Estremeço na vertigem de imagens passadas
No concavo da noite, finalmente decido
Sigo em frente, palmilhando o meu futuro.
Na certeza de que no momento derradeiro
Quero apenas sorrir com a alma lavada

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